Por que a China atrai tantos empresários brasileiros?

País mais populoso do mundo, com 1,3 bilhões de pessoas, a China é o maior parceiro comercial do Brasil, com quem estabeleceu saldo comercial de US$ 66,9 bilhões apenas em 2017. Tais números superlativos são movidos por eventos como a Feira de Cantão (Canton Fair, em inglês), a maior da Ásia. A edição 2018 alcançou mais de US$ 30 bilhões (mais de R$ 106,5 bilhões) em faturamento e negócios para exportações. Por lá, são apresentadas novidades em produtos de diferentes setores da indústria e há conexões de negócios.

Porém, quem deseja participar de alguma dessas feiras ou simplesmente viajar ao país para fazer negócios ou conhecer esta cultura milenar, precisa encarar o burocrático processo de obtenção de visto e suas dificuldades. Para ajudá-lo, a CELESTINO listou algumas dicas e peculiaridades que podem te ajudar a encarar este processo. Confira:

  1. O visto para a China é obrigatório e o consulado costuma ser bem criterioso com relação aos documentos, tanto com o conteúdo quanto com o formato. Para simplificar isso, o ideal é buscar a ajuda de uma assessoria especializada, como a CELESTINO.
  2. Normalmente, viagens para a China são oficializadas de um dia para outro, então é importante ser rápido. Neste sentido, procurar uma assessoria como a CELESTINO, com estrutura para auxiliá-lo com a velocidade que você precisa, é o mais indicado.
  3. Para entrar na China, é exigido o Certificado de Vacinação Contra a Febre Amarela. Por isso, é preciso tomar a vacina 10 dias antes do embarque e levar junto a carteira internacional de vacinação emitida pela Anvisa. Saiba mais neste post que publicamos aqui no blog.
  4. A China atende por jurisdição, então cada um dos consulados do país (São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro) atenderá de acordo com a residência do solicitante.
  5. A China, como país, não reconhece a dupla nacionalidade. Desse modo, o brasileiro, mesmo com dupla nacionalidade, precisa obrigatoriamente aplicar para o seu visto no passaporte brasileiro. Essa é uma confusão bastante comum entre os viajantes.

Texto: Guilherme Soares Dias, com edição de Julio Simões

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