Vai trabalhar fora? Tire o visto correto e evite problemas

Apesar de ser mais complexo, tirar o visto de trabalho para prestar serviço remunerado no exterior é muito mais seguro, uma vez que são grandes as implicações caso o governo local descubra que você está no país trabalhando com outro tipo de documentação.

Pode parecer óbvio afirmar que este é o melhor caminho, mas muita gente sai do país para trabalhar com o visto inadequado (como o de turista, por exemplo) e acaba tendo problemas. Isso porque o processo para retirada do visto de trabalho é mais demorado, custoso e criterioso, o que leva as pessoas a optarem pelo caminho mais simples e rápido, ainda que ilegal.

Como facilitar a obtenção do visto de trabalho e evitar problemas?

A maior parte dos países e seus consulados entende a necessidade de um visto de trabalho para o estrangeiro que será contratado (diretamente ou remanejado) por uma empresa de fora, desde que não inviabilize a contratação de pessoas qualificadas que morem naquele país. É importante também que o trabalhador não tenha sido imigrante ilegal, nem tenha antecedentes criminais.

Caso mesmo assim você decida viajar e exercer atividades remuneradas fora do país, com outra documentação, tenha em mente que são grandes as chances de a imigração e o governo local implicarem com a sua condição. Você pode ser questionado por oficiais da alfândega sobre o motivo da sua viagem, caindo em contradição.

Indo trabalhar com um visto de turista, por exemplo, você pode levantar suspeitas ao viajar para uma cidade que talvez ofereça boas oportunidades de trabalho, mas que não é propícia a atividades turísticas. Em caso de dúvidas, entre em contato com a gente. A CELESTINO pode te ajudar!

Visto de trabalho é igual ao visto de negócios?

Não. O visto de negócios permite apenas participar de reuniões breves, conferências, eventos, visitas técnicas rápidas etc., nunca remunerado. Por isso, vale sempre a recomendação: se for trabalhar e receber por isto, enfrente o processo burocrático e tire o visto de trabalho.

Texto: Guilherme Soares Dias, com edição de Julio Simões

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